O orgasmo é uma parte da evolução humana, ainda é difícil de compreender, por mais que a ciência realize diversos estudos sobre o tema. Por ser um tema tão incompreendido, ainda existem diversas coisas que talvez você não saiba sobre o assunto. Durante anos, diversos estudos foram realizados e agora você descobre um pouco mais sobre as curiosidades que rondam o orgasmo feminino.
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As mulheres possuem a capacidade de chegarem ao orgasmo durante o sono, assim como os chamados sonhos molhados, que ocorrem entre os homens. De acordo com alguns estudos, cerca de 37% das mulheres terão pelo menos um orgasmo durante o sono, ao contrário dos homens, a frequência aumenta conforme a idade. Os orgasmos femininos durante o sono, não dependem de nenhum outro fator, a mulher pode ser solteira, casada, sexualmente ativa ou não.
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Existem diversos fatores que fazem com que uma mulher tenha mais facilidade que outra para chegar ao orgasmo, no entanto, alguns cientistas acreditam que o formato dos lábios pode ter uma influência nessa questão. Estudos realizados com mulheres escocesas, investigaram que aquelas com o lábio superior maior, tem a maior probabilidade de atingir o orgasmo com a penetração vaginal.
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Em alguns estudos realizados com sucesso, os cientistas conseguiram encontrar conexões entre orgasmos e regiões do cérebro. O orgasmo consegue afetar o cérebro de uma forma que poucas coisas conseguem. Os efeitos nas mulheres são muito mais intensos. Uma dessas regiões cerebrais é a que se trata das recompensas, desempenhando um papel no vício em coisas como jogos de azar ou drogas. Ou seja, o orgasmo pode ser completamente viciante.
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A ficção e as histórias contadas pelas pessoas, retratam o orgasmo como devastador, com sinais físicos bastante claros, fazendo com que o homem tenha certeza quando a parceira chegou ao clímax. A realidade é bem diferente em diversos casos, claro que existem mulheres que deixam isso muito evidente, contudo, outras podem ter um orgasmo e você pode nem ficar sabendo. Muitas mulheres relatam ter orgasmos sem contrações ou os famosos tremores nos membros e a ciência ainda não sabe o porquê, embora diversos estudos sejam realizados.
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Em todas as pesquisas realizadas a respeito do orgasmo, concluímos que ele possui uma conexão especial com o cérebro. Pesquisas mostram a conexão entre o orgasmo e a dor, visto que este tem um efeito bloqueador, curiosamente semelhante ao efeito da morfina. O orgasmo mais do que duplica a capacidade da mulher suportar a dor.
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Infelizmente, muitas mulheres não conseguem atingir o orgasmo, não importa o que façam e quão bom o sexo seja. De acordo com a ciência, de 10 a 15% das mulheres tem anorgasmia, uma palavra que significa a incapacidade de atingir o orgasmo, apesar de todos os esforços que a mulher faça. Estudos sugerem uma ligação entre a anorgasmia e a genética. Pesquisadores informam que algumas mulheres são evolutivamente exigentes sobre com quem ter um orgasmo, ou seja, basicamente o corpo de algumas delas são projetados para não ter orgasmos, a não ser que seja com o parceiro ideal para procriar.
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Claro que as terminações nervosas e seus estímulos facilitam o ápice feminino, contudo, o clímax acontece no cérebro, de acordo com algumas teorias. Embora ainda não possamos descartar ou confirmar, existem evidências de que pessoas que sofrem de lesões na medula, conseguem atingir o clímax.
O clímax feminino ainda é repleto de mistérios, a ciência vem adquirindo cada vez mais recursos para descobrir cada vez mais a respeito do tema. Quem sabe assim, muitas mulheres com problemas de anorgasmia possam experimentar uma vida sexual muito mais plena e satisfatória.