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Squirt: ejaculação feminina

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Você já ouviu falar sobre a ejaculação feminina – Squirt? Caso ainda não, eu te digo que é a hora de conhece sobre a prática. Principalmente porque, ela pode mudar por completo as formas de você ver as coisas. O termo é em inglês e significa esguichar.

ejaculação feminina squirt

Fonte: Pinterest

E a ejaculação feminina – Squirt representa justamente isso. É o que sai de líquidos pela vagina durante o que? O orgasmo.  E costuma ser pouco? Não.

Só quem é mulher sabe o quanto se pode gozar, por uma ou diversas vezes e em quantidade bem significante.

Inclusive, a ejaculação feminina no sentido do que seria o tradicional, não apenas a Squirt, é debatida até hoje por médicos e afins. Principalmente no sentido do ponto G das mulheres. E do quanto os homens sabem ou não sobre ele.

E vamos fala a verdade, ainda bem que essas discussões ocorrem hoje. Ninguém merece continuarmos naquelas ideias antigas de que apenas o que o homem sentia na hora do sexo era importante. Quem não se lembra o quanto sem noção essas ideias eram? A mulher tem e deve continuar tendo total e completo prazer ou então, com toda a certeza tem o direito de não querer transar.

Assim, para alguns sexólogos, inclusive, na verdade, a ejaculação feminina se encaixa no quesito incontinência urinária. Para se ter uma ideia do quanto o prazer feminino nem sempre foi levado em conta. Na verdade, quase nunca mesmo.  Mas, alguma explicação o tal do clitóris tinha que ter, não é mesmo? Por isso, estudos começaram a levar em conta a o Squirt.

Squirt: muito mais do que um simples prazer

Para se ter uma ideia do quanto a ejaculação feminina nunca foi realmente aceita, principalmente pelo público masculino, chegou-se a afirmar que ela era uma forma de histeria. Ou então que as mulheres soltavam um líquido estranho durante as suas relações sexuais. Existe algo mais sem lógica? Eu não conheço.

Digo isso justamente por não entender o motivo de para o público masculino, o famoso gozar ser a coisa mais natural do mundo. E nem estamos falando de uma questão de direitos iguais. Vai muito além disso. É muito mais sobre a sensibilidade feminina mesmo.

Em 1950, então, um sexólogo conseguiu descrever a ejaculação feminina, o squirt, da forma certa. O nome dele é Ernst Gräfenbeg. Ele afirmou que, durante o sexo, a mulher chega a uma espécie de auge, em que lá, durante o seu orgasmo, solta o famoso líquido do prazer.

Mas, que fique claro, em 1983, uma psiquiatra ainda afirmava que não há nenhuma comprovação científica que a ejaculação feminina realmente existe.  Para ela, o que foi realmente comprovado é as mulheres urinarem exatamente no momento de seu orgasmo.

Sexo

Fonte: Xvídeos

Inclusive, em um teste feito em 2015, em que sete mulheres foram analisadas, o que foi coletado com relação à ejaculação era puramente urina.

Mas, você pode estar se perguntando então, o motivo de eu estar dizendo que a mulher pode sim ter o mesmo prazer e líquido que o homem. Mesmo que seja comprovado que não. Porque não importa o nome que se dê a isso, apesar do  Squirt ainda ser debatido, a mulher tem e deve continuar tendo direito de sentir o que quiser na hora da transa. Não importa o nome que se dê. E sobre as posições que dão mais prazer para elas? Você já leu?

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