Um tapinha durante o sexo… não dói. O termo em inglês Spanking faz referência ao ato de bater no parceiro durante ou nas preliminares do ato sexual, seja com as mãos ou outros objetos como chicotes.
O spanking pode provocar prazer tanto para quem faz quanto para quem recebe o tapa, independe dos seus papeis dentro da relação naquele momento. Muitas pessoas acreditam que a prática está diretamente ligada à submissão e dominação do BDSM, mas não precisa ser tão profundo assim. Mas, se for desejo do casal, também pode.
Elevar a brincadeira para um jogo de papéis como “rei” e “súdito”, no qual um dos parceiros está infringindo a lei e o outro, sendo castigado por isso, pode ser bastante excitante e dar uma movimentada na sua vida sexual. Vamos saber mais? Continue lendo!
O spanking é a prática sexual com menos segredo de todas. Afinal, quem nunca deu um tapinha – ou tapão – na bunda da pessoa que ama? É inclusive uma prática muito comum entre casais.
Se você não pratica e tem vontade, pode começar dando um tapinha suave quando ela estiver de quatro. Se ela gostar, você pode evoluir para outros níveis, tanto de força quanto de técnica, e apreciar uma bela marca de mão no pós-sexo.
A chave para qualquer prática sexual de sucesso, seja ela com spanking ou outras técnicas, é a boa comunicação. Sentar e conversar sobre algo, principalmente sobre expectativas e desejos a serem realizados entre quatro paredes, é a grande chave do sucesso. A qualidade da sua comunicação vai determinar a qualidade do sexo, acredite em nós.
Por isso, se vocês ainda não sentaram para conversar, essa é a hora. Sentem juntos em um sofá e segurem a onda por meia hora, que seja. Estabeleçam limites, falem com clareza – sem nojinho ou vergonha – o que agrada e o que não agrada na cama, e, principalmente, o que vocês gostariam de tentar juntos.
Coloquem o spanking na lista, e aproveitem as sensações dessa prática!